quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Uma certa conversa por ai


Observem as seguintes expressões e se indignem:

"Comigo tem que ser assim mesmo. Tudo aos extremos", diz a garota, filha de um conhecido empresário do ramo têxtil. "Gosto de dar para um monte de caras, de misturar Prozac com champanhe, de cheirar cocaína até meu nariz sangrar. E não me importo com a sua opinião moralista típica da classe média. Tenho dinheiro suficiente para não me preocupar com você ou com mais ninguém. A minha felicidade está na minha conta bancária", Nicole, 21 anos, estudante.

E continua...

"Eu sou o tipo de pessoa que os pobres e a classe média odeiam porque posso torrar R$ 5 mil em um vestido para usar apenas uma vez e depois encostá-lo no armário", diz Nicole ao repórter. "Não consigo ficar assistindo tevê em casa ou trabalhando em algum escritório estúpido na frente de um computador. Estou acima disso tudo. O dinheiro dos meus pais me possibilita curtir a vida sem preocupações e sem falsos moralismos".

Ainda pode piorar....

"Demorei porque a besta da empregada esqueceu de passar a minha calça Gucci", brinca a garota com os amigos ao descer do carro. "Definitivamente não dá para confiar em pessoas de cabelo pixaim." Fernanda, filha de um banqueiro que mora no Rio de Janeiro e que mantém apartamento em São Paulo para temporadas, ri escandalosamente da observação da amiga Nicole. Além de compartilhar da visão do mundo, as duas são fisicamente parecidas. Morenas, baixinhas e superproduzidas. "Empregada é uma droga mesmo", diz a carioca de 20 anos, vestindo um modelito exclusivo assinado pelo estilista Alexandre Herchcovitch. "Todas são ignorantes. É por isso que elas têm de ganhar salário mínimo. É o valor da suas mediocridades."

A conversa ainda toma outros rumos, assim como a noite, que acaba com sexo grupal, sem camisinha, muita bebida e no final a emergência de um hospital. Mas isso já é rotina para essas novas garotas da alta sociedade, que só pensam em drogas, sexo e humilhar os demais que não pertencem a sua cadeia alimentar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Corinthians quer Roberto Carlos


Quando a fome se junta com a vontade de comer, o resultado só pode ser positivo.
Roberto Carlos quer ganhar a Libertadores de 2010, título que não tem em seu histórico, já o Corinthians quer um bom lateral esquerdo, algo que lhe falta no time, então muitos torcedores já admitem que o contrato é inevitável.
Fatores como a amizade de Roberto com o ídolo da nação corinthiana, Ronaldo, dinheiro e uma boa proposta seduz o jogador.
O contrato de Roberto Carlos com o Fenerbahçe (TUR) deve ser rescindido nos próximos dias e o seu desejo de jogar no Brasil é grande, o que não descarta times como Santos e Palmeiras.
Já a diretoria do Timão não esconde seu interesse, porém diz que está cautelosa e analisa a opção com pensamento no setor financeiro do clube.